Desenvolvimento Pessoal

Novos trabalhos de pesquisa interessantes nos ajudam a entender melhor o processo da nossa individuação. Eles mostram quais circunstâncias de vida, quais decisões exercem a maior influência sobre nós. Não são apenas os maiores desafios na vida que nos fazem amadurecer. E também não precisamos temer que experiências negativas e influências externas indesejadas deixem necessariamente marcas negativas duradouras em nós. Até mesmo a importância da infância tem sido superestimada até agora. Em grande medida, nós mesmos podemos determinar como a nossa personalidade se desenvolve. Não é tão importante quem nós éramos ontem. Muito mais importante é o que somos hoje.

Um livro para provocar e incomodar até causar reflexões e mudanças extraordinárias. Um livro sobre autoenganos, equívocos milenares e mudanças urgentes difíceis de serem postas em prática. Uma obra para levar os leitores ao reconhecimento, ainda quetardio, a respeito do seu próprio poder existencial. Por que a humanidade não traça um destino fraternal para todos? Por que pessoas de diferentes quadrantes do planeta se limitam a contendas, ódios e desentendimentos, quando o caminho mais justo, claro e fácil é exatamente a cooperação. Os textos aqui expostos gerarão respostas contundentes e desconcertantes, levando o leitor a momentos de admiração, raiva, revolta e talvez de indignação. Página a página, será possível perceber que os desvios, quanto à decência presencial, adiam a opção pelo bem querer, bem ser e bem fazer, o que dificulta a plenitude existencial, um modelo de cidadania assentada na exemplaridade de cada pessoa. Evidencia-se a necessidade de despertamentos internos que suti

Se houver a opção de ser feliz, nunca será sem um pouco de tristeza, sem um pouco de ausência, sem um pouco de dor, sem certa solidão e sem faltas. Se alguma felicidade é possível, é preciso aceitar que será uma felicidade imperfeita.De filósofos da Antiguidade a pensadores da contemporaneidade, muito já se escreveu sobre a felicidade: Platão, Epicuro, Kant, Nietzsche, Freud, Lacan, Byung-Chul Han – cada pensador deixou sua marca nessa busca sem resposta definitiva.Em A felicidade – para além da ilusão, o psicanalista e escritor argentino Gabriel Rolón retoma essa tradição e questiona os discursos atuais que vendem a ideia de uma vida plena e sem dor. No lugar de promessas fáceis, traz um olhar lúcido sobre a experiência humana: viver é lidar com a falta, com a imperfeição e com o sofrimento inevitável, sem que isso nos prive de instantes de plenitude.Unindo escuta psicanalítica a delicadeza de escritor, vemos o autor entrelaçar filosofia, literatura e casos reais de consultório para m

O século 21 nos presenteia com avanços inéditos, mas também nos desafia a buscar sentido e equilíbrio em um mundo que se transforma à velocidade da luz. A sociedade patriarcal de milênios dá lugar a novas formas de convivência, as estruturas rígidas se dissolvem em redes dinâmicas, e nós, no meio desse turbilhão, buscamos um jeito de nos encontrar, viver sem sermos engolidos pelo excesso, pela pressa e pela insaciável necessidade de mais. Diante desse cenário, A felicidade não é para covardes é um convite à reflexão e ao prazer da leitura como um antídoto para a ansiedade da era digital. Em vez de um comprimido para dormir, uma crônica de cabeceira. No lugar da urgência de consumir sem parar, as palavras desse livro buscam revelar a leveza de degustar a vida com consciência. É um verdadeiro encontro com você mesmo. Duas psicanalistas, Luciene Godoy e Valéria Belém, conduzem essa jornada com um olhar sensível e poético, trazendo reflexões sobre o cotidiano sem distanciamentos. Aqui, m

O século 21 nos presenteia com avanços inéditos, mas também nos desafia a buscar sentido e equilíbrio em um mundo que se transforma à velocidade da luz. A sociedade patriarcal de milênios dá lugar a novas formas de convivência, as estruturas rígidas se dissolvem em redes dinâmicas, e nós, no meio desse turbilhão, buscamos um jeito de nos encontrar, viver sem sermos engolidos pelo excesso, pela pressa e pela insaciável necessidade de mais. Diante desse cenário, A felicidade não é para covardes é um convite à reflexão e ao prazer da leitura como um antídoto para a ansiedade da era digital. Em vez de um comprimido para dormir, uma crônica de cabeceira. No lugar da urgência de consumir sem parar, as palavras desse livro buscam revelar a leveza de degustar a vida com consciência. É um verdadeiro encontro com você mesmo. Duas psicanalistas, Luciene Godoy e Valéria Belém, conduzem essa jornada com um olhar sensível e poético, trazendo reflexões sobre o cotidiano sem distanciamentos. Aqu

A autoconfiança pode ser corretamente compreendida como a espinha dorsal do método de sucesso de Hill. Mas, apesar de ser crucial para a prosperidade e a felicidade, essa característica é significativamente pouco desenvolvida na maioria dos indivíduos. A maior parte dos seres humanos no mundo de hoje se move pela vida sem rumo e sem ânimo, olhando para o chão em vez de para o alto e à frente, para as riquezas financeiras, espirituais e emocionais que eles poderiam reivindicar. Eles permitem que opiniões externas ditem como devem se vestir e enxergar o mundo. Acabou o tempo da dúvida, da insegurança sobre si mesmo e da autocrítica. Sua confiança em si mesmo e a sua capacidade de alcançar seu desejo principal fazem a diferença entre o sucesso e o fracasso. Dispostas na balança estão a sua segurança emocional e a financeira. Hoje — neste exato minuto — você começa uma jornada de descoberta, reconhecimento e compartilhamento de seus pontos fortes para que possa recuperar a energia e a mo