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A VOLTA INVERSA NA ARVORE DO ESQUECIMENTO E NAS PRATICAS DE BRANQUEAMENTO - PRATICAS PEDAGOGICAS ESCOLARES EM HISTORIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

VOLTA INVERSA NA ARVORE DO ESQUECIMENTO E NAS PRATICAS DE BRANQUEAMENTO - PRATICAS PEDAGOGICAS ESCOLARES EM HISTORIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA,A
isbn13
R$ 63,48

Este livro apresenta resultados de uma pesquisa de vanguarda por estar à frente do seu tempo e por alcançar interfaces multidimensionais, incluindo grandes temas como: desigualdades educacionais, populações negras, subjetividades, lugares de memória, rupturas curriculares, formação docente, e crítica ao status quo. Um aspecto central a ser valorizado é, sem dúvida, a autoria e, consequentemente, o espaço-tempo onde se desenvolvem as análises. As duas primeiras décadas do século XXI têm uma importância diferenciada para quem deseja entender a agenda do Movimento Negro Brasileiro, do qual Claudilene Maria da Silva faz parte. A obra revela os contornos do trabalho de uma intelectual orgânica, com experiência de reivindicação por maior inserção das populações racializadas, e que emerge como possibilidade de práxis descolonizadora. De certo, já sabemos que o ativismo negro exigiu maior inclinação para o campo acadêmico e, com essa tomada de posição, rever a formação e a transposição/mediaçã

Este livro apresenta resultados de uma pesquisa de vanguarda por estar à frente do seu tempo e por alcançar interfaces multidimensionais, incluindo grandes temas como: desigualdades educacionais, populações negras, subjetividades, lugares de memória, rupturas curriculares, formação docente, e crítica ao status quo. Um aspecto central a ser valorizado é, sem dúvida, a autoria e, consequentemente, o espaço-tempo onde se desenvolvem as análises. As duas primeiras décadas do século XXI têm uma importância diferenciada para quem deseja entender a agenda do Movimento Negro Brasileiro, do qual Claudilene Maria da Silva faz parte. A obra revela os contornos do trabalho de uma intelectual orgânica, com experiência de reivindicação por maior inserção das populações racializadas, e que emerge como possibilidade de práxis descolonizadora. De certo, já sabemos que o ativismo negro exigiu maior inclinação para o campo acadêmico e, com essa tomada de posição, rever a formação e a transposição/mediaçã