O pintor Giovanni Segantini foi um artista com uma personalidade poderosa e independente. Seu desenvolvimento, sua vida externa e interna, sua arte, suas obras são de uma peculiaridade marcante. Trazê-los à luz da observação psicanalítica foi o objetivo de Karl Abraham nesse ensaio.
“Um artista genial, um grande homem, como Segantini, tem o direito de esperar que nós, que fomos seus contemporâneos, mergulhemos em sua singularidade e busquemos compreendê-la.
Que o próprio ensaio decida como podemos abordar esse objetivo pelo caminho trilhado por Freud.”