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A VONTADE DOS PORCOS-ESPINHOS - ESTUDOS A PARTIR DE SCHOPENHAUER

VONTADE DOS PORCOS-ESPINHOS: ESTUDOS A PARTIR DE SCHOPENHAUER,A
isbn13
R$ 52,00

A fábula dos porcos-espinhos é uma das elaborações de Schopenhauer como imagem da vida em sociedade e do sempre tenso descompasso entre individualidade e sociabilidade. Tensão realimentada em nossos tempos que este livro analisa a partir de leituras seletivas da filosofia schopenhaueriana, mescladas com elementos de recepções heréticas por Friedrich Nietzsche, Paul Rée e Max Horkheimer. A conclusão da fábula schopenhaueriana não sugere apenas uma reivindicação de cordialidade e boas maneiras, mas a persistente busca por expedientes elementares que viabilizem a subsistência da vida em comum. É fato que os espinhos evocam primeiro as ameaças que roubam a confiança e instauram as várias formas de ódio e violência no ambiente social. Ali proliferam “porcos-espinhos corporativos” centrados em seus próprios interesses. Mas sugerem os espinhos, também, a distância e a proximidade em medidas necessárias para que os dois sofrimentos correspondentes a seus extremos não decretem o fim do convívio

A fábula dos porcos-espinhos é uma das elaborações de Schopenhauer como imagem da vida em sociedade e do sempre tenso descompasso entre individualidade e sociabilidade. Tensão realimentada em nossos tempos que este livro analisa a partir de leituras seletivas da filosofia schopenhaueriana, mescladas com elementos de recepções heréticas por Friedrich Nietzsche, Paul Rée e Max Horkheimer. A conclusão da fábula schopenhaueriana não sugere apenas uma reivindicação de cordialidade e boas maneiras, mas a persistente busca por expedientes elementares que viabilizem a subsistência da vida em comum. É fato que os espinhos evocam primeiro as ameaças que roubam a confiança e instauram as várias formas de ódio e violência no ambiente social. Ali proliferam “porcos-espinhos corporativos” centrados em seus próprios interesses. Mas sugerem os espinhos, também, a distância e a proximidade em medidas necessárias para que os dois sofrimentos correspondentes a seus extremos não decretem o fim do convívio