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QUE CABE EM UM ABRACO, O - CONVENCIONAL

QUE CABE EM UM ABRACO, O - CONVENCIONAL
edição
isbn13
Número de páginas
Peso
Autor
Editora
R$ 49,90
\"Um abraço vale mais do que mil palavras\n\nA medicina se divide em diversas especialidades, mas os médicos, em apenas dois tipos: aqueles que tratam a doença e aqueles que tratam o paciente. O dr. J.J. Camargo é um representante do segundo grupo. Para tanto, ele ouve seus pacientes e volta e meia os abraça – ou é surpreendido por um abraço. Pode ser um abraço de consolo, de gratidão, de conforto: o abraço diz aquilo que muitas vezes as palavras omitem.\n\nReferência internacional em cirurgia torácica e autor do primeiro transplante de pulmão da América Latina, o dr. J.J. Camargo, nestas mais de sessenta crônicas, ilumina o lado mais humano da medicina, muitas vezes deixado de lado em prol de um pretenso tratamento objetivo das doenças.\n\nAlém de relembrar histórias de consultório e da prática cirúrgica, o autor conta anedotas de sala de aula, do período em que fez estágio de pós-graduação na famosa Clínica Mayo, nos Estados Unidos, de congressos que frequentou, sempre tendo a medicina como assunto principal, mas sem nunca esquecer que seu alicerce são as relações humanas.\n\n“A densidade emocional do cotidiano, felizmente, é variável – porque, se fosse constante, para mais ou para menos, enlouqueceríamos. De angústia ou de tédio.”\"
\"Um abraço vale mais do que mil palavras\n\nA medicina se divide em diversas especialidades, mas os médicos, em apenas dois tipos: aqueles que tratam a doença e aqueles que tratam o paciente. O dr. J.J. Camargo é um representante do segundo grupo. Para tanto, ele ouve seus pacientes e volta e meia os abraça – ou é surpreendido por um abraço. Pode ser um abraço de consolo, de gratidão, de conforto: o abraço diz aquilo que muitas vezes as palavras omitem.\n\nReferência internacional em cirurgia torácica e autor do primeiro transplante de pulmão da América Latina, o dr. J.J. Camargo, nestas mais de sessenta crônicas, ilumina o lado mais humano da medicina, muitas vezes deixado de lado em prol de um pretenso tratamento objetivo das doenças.\n\nAlém de relembrar histórias de consultório e da prática cirúrgica, o autor conta anedotas de sala de aula, do período em que fez estágio de pós-graduação na famosa Clínica Mayo, nos Estados Unidos, de congressos que frequentou, sempre tendo a medicina como assunto principal, mas sem nunca esquecer que seu alicerce são as relações humanas.\n\n“A densidade emocional do cotidiano, felizmente, é variável – porque, se fosse constante, para mais ou para menos, enlouqueceríamos. De angústia ou de tédio.”\"