EmA OUTRACIDADE,o autor nos conta o que viu, experimentou, guardou nalembrança, e tudo o que ouviu e pressentiu na frente e nos bastidores da mais imponentecasa de saúde que Santa Rita já mereceu. Como humanitário, preserva e pede, e instaque o ajudem a preservar o Museu, seus objetos e toda a história dos dois sanatórios edaoutra cidadeinstalada dentro do município. Um livro de memórias para ser lido comsofreguidão e como novela que ainda não terminou.