Diana Friel McGowin tinha apenas 45 anos de idade quando começou a lutar contra os lapsos de memória a a desorientação que sinalizam o início do mal de Alzheimer. Isto porém não abalou sua determinação de esvrever uma história envolvente e corajosa a partir da própria vivência desta doença que atualmente é a quarta maior causa da morte de adultos nos Estados Unidos. Vivendo no Labirinto conta a jornada pessoal de Diana através de dias de escuridão e luz, medo e esparança, e fornece uma visão inédita desta doença devastadorae da difícil situação de suas vítimas. Ela enumera uma lista completa dos sinais de alerta, dos antecedentes nmédicos e dos recursos disponíveis para combater e lidar com o mal de Alzheimer. Maia do que isso, vivendo no labirinto vai muito além da mera narrativa de ma doença assustadora. Ele retrata um casamento em luta para sobreviver, uma fam´lia profundamente ferida, e uma mulher cujo humor e inteligência triunfam sobre as dificuldades a as perdas, para nos mostrar o que de melhor existe no ser humano.