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Literatura Estrangeira

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Califórnia, ano de 1790 tem início uma aventura numa época fascinante e turbulenta, com personagens cativantes e de espírito indômito, e um homem de coração romântico e temperamento firme chamado... o Zorro. Isabel Allende, autora de grandes sucessos internacionais como A Casa dos Espíritos, De Amor e de Sombra, Paula e A Cidade das Feras, lança mão de seu talento literário para narrar a história do maior e mais famoso herói de todos os tempos. Zorro Começa a lenda é uma aventura sem igual, que encantará leitores de todas as gerações. A autora resgata a figura do cavaleiro mascarado e, com ironia e sensibilidade, cria um personagem superior à própria lenda.Aventureiro, apaixonado, intrépido e brincalhão. É a trajetória do Zorro. E esta é a crônica de uma vida extraordinária em tempos excepcionais a de um nobre... despojado de sua máscara. Um relato que começa no ano de 1790, em terras da Alta Califórnia, quando um jovem capitão espanhol se apaixona por uma índia de alma rebelde.Zorro é o retrato de personagens de carne e osso, com virtudes e fraquezas, sensíveis e impetuosas, que nos arrastam em suas aventuras através de uma época vibrante. Com sua habitual maestria, Isabel Allende nos revela a vida simples das missões espanholas na Califórnia no início do século XIX e a agitação nas ruas de uma Barcelona ocupada pelas tropas napoleônicas em plena Guerra da Independência os ritos de iniciação das tribos indígenas e os mistérios para o acesso a uma sociedade secreta européia a espiritualidade de um código de honra sem fronteiras e as contradições da alma humana... Zorro Começa a lenda, de Isabel Allende, é uma aventura como as de antigamente.
Neste volume estão reunidos os romances \u0027O escritor fantasma\u0027, \u0027Zuckerman libertado\u0027 e \u0027A lição de anatomia\u0027 - publicados entre 1979 e 1984 - e a novela \u0027A orgia de Praga\u0027, que serve de epílogo à essa trilogia em que Philip Roth conta a saga do escritor Nathan Zuckerman. Neto de judeus poloneses que emigraram para os Estados Unidos no início do século XX, Zuckerman é um escritor obcecado pelos judeus e por suas histórias. No entanto, os judeus que lhe interessam são as pessoas com as quais ele conviveu na infância e na adolescência, cuja experiência de vida se inscreve não na tragédia do Holocausto, mas na realidade bem mais comezinha de uma sociedade caracterizada pelo apreço à democracia e à liberdade - e movida por um consumismo desenfreado. Como Zuckerman é um escritor de mão-cheia, os leitores acreditam piamente em suas narrativas, esquecendo-se de que estão diante de obras de ficção. Um conto escrito por ele aos 23 anos, baseado num episódio burlesco ocorrido com familiares seus, é imediatamente visto como um ataque difamatório a seu próprio povo. E, anos depois, com a publicação de um livro escandaloso que cai como uma luva no espírito libertário dos anos 1960, as censuras à sua ficção ganham contornos ainda mais absurdos - dizem até que são as revelações picantes contidas nesse livro que provocam um enfarte em seu pai. Dotado de uma índole em que a indignação vem logo à tona, Zuckerman responde ao disparate das críticas com invenções verbais cada vez mais iradas, extravagantes e engraçadas. Mas paga caro por isso.\r\n