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História e Geográfia

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Este livro é um registro fundamental da história recente de nosso país. Hélio Silva, autor do monumental Ciclo de Vargas – que conta em dezesseis volumes a história republicana brasileira, da proclamação em 1889 até o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954 –, faz, aqui, com a autoridade de um dos maiores historiadores deste país, o raio X do golpe que mudou o Brasil. 1964: Golpe ou contragolpe? é justamente um complemento ao Ciclo de Vargas. O livro apresenta fatos que se interpenetram com os volumes da série, personagens comuns, novos e antigos protagonistas, herdeiros de velhas tradições, sempre tendo como foco o Golpe de 1964. Hélio Silva recupera com isenção e fidelidade as minúcias da preparação, da eclosão e os primeiros movimentos de uma ditadura que mergulharia o país em um longo período de obscurantismo, perseguições, desprezo às liberdades individuais e aos direitos dos cidadãos. Rigoroso na exposição dos fatos, isento no tratamento das personalidades que fizeram a história, Hélio Silva se eleva acima dos vencedores e vencidos para descrever os fatos como eles se passaram, sustentado por copiosa documentação. Como destaque deste livro, há também preciosos depoimentos de personagens diretamente envolvidos nos acontecimentos.Rigoroso na exposição dos fatos, isento no tratamento das personalidades que fizeram a história, Hélio Silva se eleva acima dos vencedores e vencidos para descrever os fatos como eles se passaram, sustentado por copiosa documentação. Como destaque deste livro, há também preciosos depoimentos de personagens diretamente envolvidos nos acontecimentos.
50 anos de rebeldia, 30 anos de um livro clássico. Edição especial com prefácio inédito do autor e caderno de fotos. Neste clássico da não ficção nacional que já vendeu mais de 300 mil exemplares, o jornalista e romancista Zuenir Ventura conta, com a urgência das grandes reportagens e com a sofisticação da alta literatura, como transcorreu no Brasil o ano que, através do mundo, iria se tornar lendário por conta de manifestações estudantis contra o sistema. O famoso Maio de 1968 começou com dois meses de antecedência no Brasil. Mais precisamente em 28 de março, quando a PM invadiu o restaurante estudantil Calabouço, no centro do Rio de Janeiro, e matou Edson Luis Lima Souto, de 18 anos, com um tiro à queima-roupa no peito. A reação da sociedade civil à truculência da ditadura militar, no enterro acompanhado por 50 mil pessoas e na famosa Passeata dos Cem Mil, realizada em junho, estabeleceu a rota de colisão que culminaria com a decretação do nefando Ato Institucional nº 5 no dia 13 de dezembro daquele ano tornado mitológico. A partir dali, não haveria mais a encenação de democracia que vigorara desde o golpe de 1964: o governo do general Arthur da Costa e Silva deteria nas mãos todos os poderes e não se furtaria a usá-los, fosse cassando, exilando, prendendo ou até matando de forma clandestina. Vinte e um anos se passariam até que um presidente civil eleito democraticamente chegasse ao Palácio do Planalto – Fernando Collor de Mello, que também democraticamente, em 1992, seria impedido de governar pelo Congresso, acusado de corrupção – e a normalidade fosse restaurada na vida nacional.
970, o Brasil é Tri” conta a trajetória da conquista da seleção 50 anos depois\r\n\r\nA campanha que eternizou a seleção brasileira e mostrou para o mundo que o \"futebol arte\" poderia prevalecer sobre o \"futebol força\" está retratada nas páginas de \"1970, o Brasil é Tri\", do jornalista Thiago Uberreich. Em 2018, o apresentador da Jovem Pan lançou \"Biografia das Copas, o maior espetáculo da terra no rádio, na TV e nos jornais\". Agora, em um livro dedicado especificamente à conquista do tri, o jornalista detalha a trajetória daquela seleção inesquecível em campos mexicanos.\r\nA história da epopeia do tricampeonato, 50 anos depois, começa pelo fracasso de 1966, passando pela escolha de João Saldanha para comandar a seleção, a campanha nas eliminatórias, a polêmica queda do treinador, a chegada de Zagallo, a preparação inédita feita no México e a descrição, jogo a jogo, até o duelo final contra a Itália, em 21 de junho, no Estádio Azteca. Além dos detalhes das partidas e dos bastidores da campanha, Thiago Uberreich discute a influência militar na seleção e o perfil dos financiadores da CBD, na época. O Brasil vivia o período mais duro da ditadura (1964-1985) e a conquista do tricampeonato mundial era vista pelo governo do presidente Emílio Garrastazu Médici como fundamental para as aspirações do regime.\r\nNos anos 2000, uma enquete com jornalistas apontou a seleção brasileira de 1970 como a melhor da história e o mundial, disputado no México, como a \"Copa das Copas\". Nas páginas de \"1970, o Brasil é Tri\", o leitor também vai encontrar informações preciosas sobre as transmissões dos jogos. A Copa de 70 foi a primeira, ao vivo, via satélite, o que provocou uma corrida às lojas para a compra de aparelhos de TV. Geraldo José de Almeida, Walter Abrahão, Oduvaldo Cozzi e Fernando Solera integravam o pool da \"Rede Brasileira de Televisão\". Já para as transmissões do rádio, foram abertos cinco canais de áudio diretamente do México. As vozes inesquecíveis de Joseval Peixoto, Fiori Gigliotti, Pedro Luiz, Jorge Curi, Waldir Amaral e muitos outros levaram as emoções para os lares brasileiros.\r\nO livro \"1970, o Brasil é Tri\" traz ainda uma seção dedicada a curiosidades envolvendo o mundial e os jogadores. Nas páginas, você encontra perfis de Félix, Carlos Alberto, Brito, Piazza e Everaldo; Clodoaldo e Gérson; Jairzinho, Tostão, Pelé e Rivellino, os titulares da seleção, dos reservas e do técnico Zagallo, personagens daquela conquista inesquecível. Thiago Uberreich mergulha nos j