Viver é caminhar sem saber para onde se estar indo e, mais grave ainda: sem um sinal sequer do que está adiante. A sabedoria informa que é melhor apreciar com intenso interesse tudo o que se encontra no caminho, porque talvez seja apenas isso que importa para preencher a vida com mais vida. Depende do olhar que se lança; do pensamento que se firma, do sentimento que se entrega, da emoção que se molda para que o caminho dê todas as respostas, na simultaneidade do viver que ocorre, enquanto aparentemente se morre. Morrer parece ser desistir de caminhar, o que revela ser o desejo contínuo de caminhar, o próprio prolongamento da vida. Entretanto, de nada adianta caminhar se não houver graça em cada passo. Por essa razão, caminhar entre os jardins da Tribo de Estrelas, é o mesmo que alastrar-se em percepções, despertamentos e vislumbres. Este livro é um convite para uma caminhada que propicie mais grandezas, em todos os lugares, para que tudo seja útil, belo e mágico. Ora são as expressões
