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COSMOPOLITICA DO CUIDADO - PERCORRENDO CAMINHOS COM MULHERES LIDERES QUILOMBOLAS

COSMOPOLITICA DO CUIDADO - PERCORRENDO CAMINHOS COM MULHERES LIDERES QUILOMBOLAS
isbn13
R$ 65,00

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Cosmopolítica do cuidado: percorrendo caminhos com mulheres líderes quilombolas, de Nathalia Dothiling, a grande vencedora do 2º “Prêmio Marielle Franco de Ensaios Feministas” (realizado em 2021), promovido pela Contracorrente em parceria com o Instituto Marielle Franco. O trabalho, avaliado por três referências no pensamento e na militância feminista – Marcia Tiburi, Sueli Carneiro e Anielle Franco –, refuta o feminismo hegemônico, o qual, para a autora, confere autoridade apenas às mulheres brancas, eruditas e de classe média. Assim, aliando muita sensibilidade e precisão científica, Nathalia Dothiling adentra duas comunidades quilombolas, Toca de Santa Cruz e Aldeia, ambas localizadas no litoral sul de Santa Catarina, num processo de descoberta e valorização das “formas de conhecimento e vivências de mulheres negras e não brancas”. Para tanto, seu ensaio faz uso de um vasto repertório teórico – semp

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Cosmopolítica do cuidado: percorrendo caminhos com mulheres líderes quilombolas, de Nathalia Dothiling, a grande vencedora do 2º “Prêmio Marielle Franco de Ensaios Feministas” (realizado em 2021), promovido pela Contracorrente em parceria com o Instituto Marielle Franco. O trabalho, avaliado por três referências no pensamento e na militância feminista – Marcia Tiburi, Sueli Carneiro e Anielle Franco –, refuta o feminismo hegemônico, o qual, para a autora, confere autoridade apenas às mulheres brancas, eruditas e de classe média. Assim, aliando muita sensibilidade e precisão científica, Nathalia Dothiling adentra duas comunidades quilombolas, Toca de Santa Cruz e Aldeia, ambas localizadas no litoral sul de Santa Catarina, num processo de descoberta e valorização das “formas de conhecimento e vivências de mulheres negras e não brancas”. Para tanto, seu ensaio faz uso de um vasto repertório teórico – semp