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AY KAKYRI TAMA

AY KAKYRI TAMA
edição
isbn13
Número de páginas
Peso
Autor
Editora
R$ 45,00
A cultura indígena se propaga e se mantém, há milênios, pela tradição oral. Narrativas, rituais sagrados, costumes e a própria língua são transmitidos a partir da conversa e da contação de histórias. Se o inevitável contato entre os povos originários e o \"branco\" colonizador trouxe muitos prejuízos a essas culturas, também promoveu um rico diálogo entre indivíduos. Graçãs ao acesso à literatura brasileira pode contar com a presença fundamental de autores indígenas para multiplicar ainda mais seu alcance.\nMárcia Wayna Kambeba é uma dessasvozes, que se firma percorrendo o Brasil com sua poesia e sua música. Em Ay Kakyri Tama [eu moro na cidade, em tupi-kambeba] ela constrói uma ponte entre sua origem indígena e a vida em Belém do Pará, apresentando a história de seu povo e sua luta em poesias e imagens repletas de emoção e verdade.\nCom uma população conhecida de 50 mil pessoas, entre aldeados e moradores da cidade, o leitor pode conhecer e se encantar pela etnia Omágua/Kambeba pelo olhar acolhedor e combativo de Márcia, uma de suas vozes mais expressivas.
A cultura indígena se propaga e se mantém, há milênios, pela tradição oral. Narrativas, rituais sagrados, costumes e a própria língua são transmitidos a partir da conversa e da contação de histórias. Se o inevitável contato entre os povos originários e o \"branco\" colonizador trouxe muitos prejuízos a essas culturas, também promoveu um rico diálogo entre indivíduos. Graçãs ao acesso à literatura brasileira pode contar com a presença fundamental de autores indígenas para multiplicar ainda mais seu alcance.\nMárcia Wayna Kambeba é uma dessasvozes, que se firma percorrendo o Brasil com sua poesia e sua música. Em Ay Kakyri Tama [eu moro na cidade, em tupi-kambeba] ela constrói uma ponte entre sua origem indígena e a vida em Belém do Pará, apresentando a história de seu povo e sua luta em poesias e imagens repletas de emoção e verdade.\nCom uma população conhecida de 50 mil pessoas, entre aldeados e moradores da cidade, o leitor pode conhecer e se encantar pela etnia Omágua/Kambeba pelo olhar acolhedor e combativo de Márcia, uma de suas vozes mais expressivas.