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ANTES DE PARTIR - OS 5 PRINCIPAIS ARREPENDIMENTOS QUE AS PESSOAS TEM ANTES DE MORRER

ANTES DE PARTIR - OS 5 PRINCIPAIS ARREPENDIMENTOS QUE AS PESSOAS TEM ANTES DE MORRER
Editora: GER - GERACAO
edição
isbn13
Número de páginas
Peso
Autor
Editora
R$ 76,00
Eis que, ao falar da morte, Bronnie Ware nos enche de vida nestas preciosas páginas. Sem a intenção de escrever um livro de autoajuda, ela acaba nos revelando lições imorredouras. E nos ensina que ser quem somos exige muita coragem; que o valor verdadeiro não está no que possuímos; que o que importa é como vivemos as nossas vidas; que podemos fazer alguma diferença positiva; que a vida não nos deve nada, nós é que devemos a nós mesmos; que a gratidão por todos os dias ao longo do caminho é a chave para reconhecer e curtir a felicidade agora; que a culpa é tóxica; que a solidão não é a falta de pessoas, mas de compreensão e aceitação; que é possível inventar vidas e demolir prisões criadas por nós mesmos. Enfim, ao falar da morte, baseada nos relatos de dezenas de pacientes terminais, a escritora nos revela que a percepção do tempo limitado pode aumentar a consciência que temos da vida, esta preciosidade indefinível. É perda de tempo tentar defini-la — o mundo é espelho, reflexo de nós mesmos.
Eis que, ao falar da morte, Bronnie Ware nos enche de vida nestas preciosas páginas. Sem a intenção de escrever um livro de autoajuda, ela acaba nos revelando lições imorredouras. E nos ensina que ser quem somos exige muita coragem; que o valor verdadeiro não está no que possuímos; que o que importa é como vivemos as nossas vidas; que podemos fazer alguma diferença positiva; que a vida não nos deve nada, nós é que devemos a nós mesmos; que a gratidão por todos os dias ao longo do caminho é a chave para reconhecer e curtir a felicidade agora; que a culpa é tóxica; que a solidão não é a falta de pessoas, mas de compreensão e aceitação; que é possível inventar vidas e demolir prisões criadas por nós mesmos. Enfim, ao falar da morte, baseada nos relatos de dezenas de pacientes terminais, a escritora nos revela que a percepção do tempo limitado pode aumentar a consciência que temos da vida, esta preciosidade indefinível. É perda de tempo tentar defini-la — o mundo é espelho, reflexo de nós mesmos.