Este livro pretende contextualizar práticas formativas em que se busca atender cada vez mais às diretrizes do mercado de trabalho, praticando-se uma educação mais ´útil´ à empregabilidade, mas menos reflexiva. O texto busca refletir sobre as razões e possíveis consequências desta escolha, debatendo que as sociedades colheram uma subordinação da Educação a interesses específicos da cultura competitiva da produção, apesar de um discurso que valoriza a aprendizagem e a formação continuada.