Personagens mergulhados em um universo impiedoso, que não estende a palma do perdão, seus destinos invariavelmente não são promissores. Homens e mulheres que, de alguma forma, estão ligados à “Federação”, que irriga os EUA com a cocaína colombiana. São três décadas de tráfico internacional, do primeiro encontro entre Keller e Barrera, no México da década de 1970, até o massacre de dezoito mulheres e crianças na cidade de Ensenada, no estado da Baixa Califórnia, em 1998.